Translate

domingo, 29 de julho de 2012

A estranheza é sempre novidade


A minha fé é o meu amuleto
É a minha angústia
É a minha bússola

As minhas verdades me aprisionam
Me pressionam
Me testam ao limite

As sensações variam
De ausentes a super-presentes
As vozes gritam e se calam

O coração bate, bate forte
E a respiração se mistura ao vento

Memórias viram mensagens
De alerta, de medo, de desejo

A felicidade e a tristeza
Se misturam, se dissolvem
A estranheza é sempre novidade

2 comentários:

  1. Muito bom, poesia pura e moderna, deu inveja.

    abraços
    marcos tavares
    http://descrer.blogspot.com.br/

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. obrigado por comentar, Marcos. Sou seu fã, adoro os textos que vc escreve! fico muito feliz em saber que gostou e até sentiu inveja rs. abraços

      Excluir